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Transferência no Tantra: O que é?

leovonyazzi

Dentro da psicanálise, o processo de transferência é o vínculo que o analisado desenvolve pelo terapeuta.


E na massagem tântrica? Existe isso?


Na verdade, sim. O iniciado pode desenvolver apego pelo tantrista e romper com a Lei do Ritmo. Abaixo explicarei mais sobre esses termos e porque isso ocorre.


transferência no tantra


O que é a transferência no tantra?


A transferência é o vínculo sentimental desenvolvido nos processos terapêuticos e em qualquer relação humana ou financeira onde um serviço necessário é fornecido.


Quando se trata de um serviço onde há a troca de intimidades, esse envolvimento pode ser ainda maior.


É como se fosse uma ilusão vinda por parte de uma carência afetiva do iniciado.


Como ocorre a transferência no tantra?


Com o passar das sessões, o iniciado, neste caso já adepto, pode passar a colocar o tantrista no lugar de um amante ou de um ex querido que se foi por algum motivo.


O tantrista então passa a ocupar esse lugar nas fantasias do adepto.


No entanto, existem alguns problemas quando a ocorre a transferência no tantra.


Os problemas acarretados pela transferência no tantra


O grande problema da transferência no tantra é o vampirismo energético ocasionado ao tantrista.


Isto porque a intenção do adepto pode sobrepor a intenção do tantrista, ferindo a Lei do Ritmo e inibindo o efeito produtivo ao magnetismo deste adepto.


Para quem não sabe a Lei do Ritmo é como se fosse um pêndulo que devolve toda intensidade que foi empregada de um extremo ao outro extremo.


Assim, a transferência no tantra pode ter consequências negativas principalmente para o adepto que pode não ter os artifícios para lidar com os fragmentos ocasionados na troca energética da massagem tântrica em um estado de transferência.


Quando se chega neste estado?


A transferência no tantra pode se dar já na segunda sessão em que o iniciado retorna ao espaço terapêutico com o intuito de preencher suas lacunas emocionais.


Por outro lado, um adepto com o emocional bem estruturado pode ter frequências semanais sem nenhum tipo de vínculo, onde apenas se tem o par tântrico, ocorrendo a troca justa energética entre tantrista e adepto.


O que fazer nos casos de transferência no tantra?


O corte lacaniano empregado em psicanálise e psicoterapias pode ser imbuído proporcionalmente aqui, uma vez que ao invés de cortar o discurso do paciente como fazem os psicoterapeutas, o tantrista procura realizar o divórcio energético com um profissional de Thetahealing adequado.


Além disso cabe as seguintes orientações:


  • posicionamento em relação ao papel do tantra na vida do adepto

  • posicionamento do enlace energético e da transferência que estiver sendo ocasionada

  • orientação para que o paciente busque a psicoterapia ou psicanálise para cura emocional


E você? Curioso para conhecer a massagem tântrica? Agende seu horário hoje mesmo. Corre que ainda dá tempo!


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